No último dia 15 de março, quarta-feira, no quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO, na MIRANTE FM, procuramos saber porque a língua é um acessório afiado criado para nos comunicar. Procuramos saber porque a língua provoca e revoluciona. E tivemos como referência o livro MANEIRAS PROVOCANTES DE USAR A LÍNGUA – O DIÁRIO DE UMA POETA LIVRE DAS AMARRAS da jovem escritora KALYNNA DACOL, de 33 anos, nascida em RIO BRANCO (Acre), residente em São Luís, capital maranhense.
– Usamos a língua todos os dias, todas as horas, segundos e minutos de nossas vidas desde que nascemos neste mundo, muito antes de dominarmos a linguagem de nossa tribo, usamos a língua para se comunicar através de ruídos, grunhidos, gemidos, manhas ou choro! A língua é o músculo mais forte do corpo humano – assim me foi dito – uma vez. Quando aprendemos a falar dominamos parte da linguagem de nossos pais e mães. E ainda assim, usamos a língua mais e mais – sem parar! Usamos a língua para brincar, para fazer malcriação quando crianças (ou não), quando crescidos usamos a língua para ter mais prazer na vida, seja sexualmente ou simplesmente para explorar novos sabores pelo mundo a fora! Enfim, aprendemos outras línguas e viajamos o mundo, nos redescobrimos como seres humanos usando das habilidades primárias e instintivas da língua. O canto, o domínio de certos instrumentos de sopro, um beijo de língua deixa tudo mais apimentado, quente e porque não dizer? – Saboroso! A língua nos faz humanos e selvagens, através de sua filha mais intelectual: a linguagem – amamos, declaramos nosso afeto, amaldiçoamos e praguejamos – magoamos e acendemos paixões. A língua muda também tem suas belezas – pois a língua em sua primitiva origem é democrática – sim! Pois, a língua é um acessório que nos foi dado para se comunicar. A língua provoca, revoluciona! Provoca reação e ações das mais variadas – explica.
BIOGRAFIA
KALYNNA DACOL é poeta e escritora desde que se entende por gente. Ela tem umma paixão imensurável por palavras.
– Escrevo profissionalmente desde 2012 com a publicação da COLETÂNEA POÉTICA a DESCOBERTA DO SER. Sou natural de Rio Branco, mas moro nesta ilha desde meus seis meses de vida. Sou professora de História da Arte e da Indumentária na Moda, amo história e a história da humanidade. Outras paixões são: as artes em geral, livros e cinema. Escrevo tanto em prosa como em verso. Costumo dizer que nasci poeta, não me tornei. A poesia me escolheu – define.
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