Mauro Cid fica em silêncio durante CPI dos Atos Antidemocráticos

O tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid ficou em silêncio na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O depoimento foi nesta quinta-feira (24).

Mauro Cid foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro e está preso desde maio.

O militar fez um pronunciamento no começo do depoimento. Disse que atuava basicamente como secretário pessoal e afirmou que ficaria em silêncio, da mesma maneira que fez na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional.

Seguindo a orientação da defesa, Cid não respondeu às perguntas do presidente da comissão, deputado distrital Chico Vigilante.

Mauro Cid seguiu assim até que o deputado Pastor Daniel de Castro perguntou a idade. E essa foi a única resposta dada no depoimento.

Os deputados aprovaram a convocação do hacker Walter Delgatti Neto.

Chico Vigilante informou que a CPI foi prorrogada por mais 90 dias.